Minas Gerais lidera Ranking de geração distribuída

Mapeamento recente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) indica que Minas Gerais lidera o ranking de geração distribuída no país. Segundo os dados, o estado tem 137 megawatts (MW) em operações. O montante está distribuído entre a energia solar residencial, comercial, industrial e rural.

As informações foram divulgadas no novo relatório da ABSOLAR, no mês de abril, e tem como base os dados atualizados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em fevereiro deste ano.

Outro destaque da Energia Solar em Minas Gerais é a cidade de Uberlândia, considerada a maior geradora do estado. O município tem cerca de 12 MW de potência instalada e está na frente de muitas capitais, como por exemplo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza e Cuiabá. Esses números colocam a cidade no Ranking da Energia Renovável mundial. Ela está entre as 100 cidades mais verdes do mundo.

Energia Solar impacta economia brasileira

Não é só MG que se beneficia. A Energia Solar impacta a economia brasileira como um todo. De acordo com a ABSOLAR, o setor deve ter um aumento de 44% em 2019 e movimentar mais de R$5,2 bilhões em investimento privado. Estima-se que o faturamento geral seja 88% maior, se comparado com ano de 2018.

O aumento significativo nas contas de energia elétrica, as facilidades de financiamento, a crise hídrica no Brasil e as muitas vantagens da Energia Solar são os principais motivadores desse crescimento. Com benefícios diretos – tais como, facilidade na recuperação do investimento, imunidade aos aumentos na tarifa, valorização do imóvel e compromisso com o meio ambiente – a oportunidade é cada vez mais acessível e atraente para o bolso do brasileiro.

E vantagem: o Brasil possui um grande potencial para explorar essa fonte de energia. O espaço, geografia, incidência solar e clima são afins a essa tecnologia. E os brasileiros começaram a perceber esse potencial de investimento e ganho. Esse é um dos melhores momentos para aplicar no setor.

Países em desenvolvimento são bons exemplos

Além do Brasil, México e Jordânia, por exemplo, são alguns dos países em desenvolvimento que mais avançaram no uso dessa alternativa energética. Esses países viram, em média, sua capacidade de geração duplicar. Ou seja, o uso de fontes renováveis é uma tendência mundial.

Apesar desses bons números, esses países ainda não são os líderes no uso da energia solar. Esse título fica com a China, que produz aproximadamente 130 GW. O número é expressivo se comparado ao Brasil, que gira em torno de 2 GW. Isso significa que o espaço para crescimento desse ramo no nosso país é elevado.

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Cenário de incentivos impacta no uso de energia limpa

Desde a resolução normativa publicada pela ANEEL, em 2012, que permitiu a geração e consumo da própria energia elétrica, as fontes renováveis vem ganhando cada vez mais incrementos. Hoje, no Brasil, existem diversos estímulos oferecidos a pessoas físicas e jurídicas que querem consumir uma energia limpa.

O principal incentivo é o crescimento da oferta de linhas de crédito e financiamento específicos para o setor. Um mapeamento realizado pela ABSOLAR em parceria com a Clean Energy Latin America (CELA), identificou cerca de 70 linhas de financiamento de diversas instituições financeiras, públicas e privadas.

As taxas de juros são reduzidas. E, em muitos casos, o valor da parcela pode ser até menor que o preço pago na conta de luz, o que torna o investimento super vantajoso. E as melhores empresas conseguem realizar isso de maneira direta. A ANET VOLT, por exemplo, conta com uma linha de financiamento direto, em até 60 meses, sem que o cliente precise de ir ao banco.

Além disso, a queda no preço dos equipamentos e os avanços tecnológicos também contribuem para a melhora do mercado. Isso associado aos aumentos constantes na tarifa de energia elétrica formam o casamento perfeito de incentivo às fontes renováveis.

Com isso, há um movimento atual de diversificação da matriz energética no país, há muito assentada nas hidrelétricas. Hoje já há mais de 50 mil sistemas em operação no território e Minas Gerais é um dos estados de destaque. A Energia Solar Residencial lidera em números de pequenas usinas solares, apesar da geração comercial ser maior em potência.

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